28 comentários sobre “Filosofia

  1. O iluminismo seria uma expressão tardia do humanismo, o contexto histórico do mesmo foi quando houve o primeiro rompimento do pensamento religioso, no qual foi a mesma época do renascimento onde foram iniciadas as concepções de resgate das ideias científicas e as concepções greco-romanas antropecêntricas, que é representada, quando o homem é tido como a valorização do próprio homem para a explicaçao da realidade, passados alguns séculos houve uma grande valorização da religião tanto é que estudiosos da época afirmavam que o iluminismo nao poderia ser deixado isolado da outras concepções.

  2. Na última aula de filosofia, entramos no assunto da filosofia contemporânea (século XIX) e fomos introduzidos ao movimento do Romantismo. A Europa no século XIX estava em pleno período de inovações tecnológicas, revolução industrial e expansão capitalista. As pessoas eram exploradas nas fábricas, os centros urbanos aumentavam, assim como a pobreza e a população desabrigada. No meio dessa realidade, alguns artistas, poetas e escritores buscaram uma ruptura da realidade do período de revolução industrial. Os românticos desprezavam o excesso de racionalidade e a mecanização, tendo-as como ameaça à expressão e os sentimentos humanos. Os românticos exaltavam os sentimentos, as paixões, as fantasias, a sensibilidade e o misticismo.

  3. aula passada debatemos sobre o iluminismo.
    o iluminismo foi acompanhado principalmente pela burguesia e a razão e o principal instrumento do homem.
    a razão, a ciência, e a tecnologia tinha influencia no progresso humano.
    paralelamente, desenvolveu se um pensamento de desenvolvimento cultural,denominado iluminismo.

  4. Durante toda a história o homem sofreu repressão por não ter liberdade de falar ou de expressar algo. Hobbes em seu pensamento empirico tentava entender a ciência dos corpos e juntamente com sua corrente defender o inatismo. Assim não abrindo oportunidades de liberadade.

  5. No dia 04/03/2013 discutimos sobre a teoria do conhecimento, o porquê dela. Depois falamos, sobre as duas principais ideologias, no caso, o Realismo e o Idealismo. O Realismo diz que tudo que vemos é real e é aquilo que realmente é, por exemplo se um pássaro é azul, eles é realmente azul. O Idealismo é quando o sujeito predomina em relação ao objeto. E também diz que os objetos seriam construídos de acordo com a percepção do sujeito. Existe uma teoria muito relevante realista, que no caso é o empirismo. O empirismo conta que nossas idéias são provenientes da nossa experiência sensorial. Já a teoria racionalista (idealista) afirma que a razão humana junto com os princípios lógicos, fazem com nós adquiríamos conhecimento.

  6. Na última aula de filosofia, no dia 04 de março, discutimos as duas principais correntes filósoficas (racionalismo e empirismo) da teoria do conhecimento, falando mais do surgimento do empirismo e da reação dos empiristas modernos ao pensamento dos racionalistas, como René Descartes.
    René Descartes elaborou a tese de que o conhecimento surge a partir da razão humana e que as ideias são inatas, ou seja, nascem com o ser humano. O inatismo já foi defendido antes, como por Platão. Isso fez os empiristas reagirem, pois não acreditavam nas teorias inatas, e sim que a experiência sensível é o que traz todo o conhecimento. O empirismo surgiu na Inglaterra, no fim da Revolução Gloriosa, revelando que os burguese não adquiriram apenas poder econômico, mas também político e ideológico, e como podemos ver, os principais representantes dessa corrente são ingleses: Thomas Hobbes, John Locke, George Berkeley e David Hume.
    O empirismo hobbesiano se caracterizou por mostrar que a filosofia é a ciência dos corpos, ou seja, tudo tem existência material e toda a matéria é a realidade primária, ou seja, o conhecimento.

  7. Na nossa ultima aula debatemos sobre a teoria do conhecimento,
    os pontos principais do debate foram: o fundamento do conhecimento, e possível o conhecimento verdadeiro.
    Após o debate assistimos a um vídeo de um doutor que hipnotizou uma senhora para fazer um experiência com ela e demostrar que os sentidos podem ser enganados.

  8. — Na última aula de filosofia, no dia 07/11/12, nós começamos a falar sobre e Marx e a sua filosofia a partir de uma leitura/discussão do livro de filosofia.
    — Nós focamos, no início, na critica que ele fez ao sistema hegeliano e percebemos que foi de uma forma bem radical.
    — Marx concordava com a ideia do movimento dialético de Hegel (tese antítese, síntese), porém ele discordava quando Hegel falava que as representações criavam o mundo concreto, ou seja, a manifestação do espírito é o fator que determina a realidade.
    — Pois para Marx, as condições materiais que criam as representações e para ele, a realidade se consiste na forma que os indivíduos de uma sociedade se organizam para produzirem as condições materiais de existência suas existências.
    — Marx falava isso, pois para ele a essência do homem é fruto das relações sociais e as relações sociais derivam do trabalho e da produção de condições materiais.

  9. Marx como um grande filosofo reconheceu a importância do trabalho, tendo o trabalho como uma atividade essencial para o ser humano e analisando os fatores que contribuíram o trabalho se tornar uma atividade massacrante e alienada no capitalismo.

    Para Mark o desenvolvimento histórico-social decorre das transformações do meio de produção, onde ele se vale dor princípios da dialética, mas seu olhar era diferente do de Hegel. No pensamento de Marx a dialética levava a possibilidade da negação dessa realidade, ou seja, na concepção de Marx cada etapa da história pode ser transformada pela ação humana, não é algo definitivo.

    Marx acreditava que o homem que fazia a história, ao contrário de Hegel que acreditava em na Razão ou manifestação do Espírito.

  10. – Na última aula de filosofia, começamos a discutir a filosofia de Marx com base no livro didático
    – Foi dada uma ênfase, primeiramente, à crítica de Marx ao sistema hegeliano, que ocorreu de forma bem radical.
    – Apesar de concordar com o movimento dialético da filosofia hegeliana (tese, antíntese, síntese), Marx afirma que na filosofia de Hegel houve uma inversão na ordem do que é determinante e do que é determinado.
    – Para Hegel, as representações, ou seja, a manifestação do espírito racional é o fator determinante da realidade.
    – Para Marx ocorre o contrário, ou seja, as representações que são produto da realidade. Essa realidade consistiria na forma como os indivíduos de uma sociedade se organizam para garantir suas condições materiais de existência. “A essência (…) é o conjunto das relações sociais”
    – Essas condições materiais de existência, por sua vez, é fruto do trabalho e das relações sociais dos indivíduos.
    – Isso revela, por parte de Marx, uma visão altamente materialista da história.
    – O trabalho e a produção, resultariam não apenas na produção de bens destinados a suprir a necessidade dos seres humanos, mas também na construção de si mesmo como indivíduo.

  11. O homem precisa de uma influencia da sociedade assim ele iria formar sua consciência assim ele se constituiria.
    O homem se constitui pelas relações sociais. As relações econômicas são a que vão definir as atitudes e pensamentos, também irão definir a sua forma de produção.
    Marx dizia que o que definiria a gente, o que pensamos, como agimos, etc, seria o sistema econômico que estabelecemos na nossa sociedade.
    O que os indivíduos são dependa do sistema econômico que praticam, que exercem em uma certa sociedade, e que irá formar a essência que nos move a pensar e agir de uma determinada maneira.

  12. Marx organizou seu raciocínio filosófico na procura pela gênese de como nós agimos e pensamos. Assim, alegou que o abstrato, as nossas representações eram definidas, determinadas pelas relações sociais. As relações sociais são a forma como os indivíduos se organizam e interagem entre sim dentro da sociedade. Essas, por sua vez, são influenciadas pelo modo de produção de vida material. O modo de produção de vida material é o modo como os indivíduos produzem os bens materiais.
    Assim, Marx considerava o trabalho uma atividade fundamental, de extrema importância na sociedade, pois este iria determinar as relações sociais que, por sua vez, influenciaram o nosso modo de pensar e agir.
    É preciso entender toda a subjetividade das relações sociais, como elas são influenciadas e como ela se modifica ao longo do tempo, dependendo de como os trabalhadores se organizam em torno dos meios de produção. Isso significa que, a medida que o modo de produção, isto é, o sistema econômico se modifica, as relações sociais e, por consequência, nosso modo de pensar também mudará. Por exemplo, na Grécia Antiga, no sistema escravocata, as relações sociais aconteciam de um modo e a ideologia da época era uma. Quando houve a passagem desse regime para o sistema feudal, as relações sociais se alteraram e a ideologia, o modo de pensar, também se alterou

  13. Em nossa ultima aula de filosofia, iniciamos falando um pouco sobre Marx, filósofo alemão de origem burguesa e judaica foi uma das maiores influência da filosofia contemporânea. Em seguida comparamos algumas concepções hegelianas e marxistas. Marx criticou diversos filósofos de sua época como Schopenhauer, Kiekegaard e principalmente Hegel. Afirmava que Hegel invertia o determinante e o determinado, para Marx o ser humano não poderia ser visto de forma abstrata e isolada e o papel da filosofia seria entender o homem dentro da sociedade e a partir das condições materiais em que vive. Considerava o trabalho a atividade fundamental do homem e se dedicou ao estudo da mesma chegando a afirmar que quando o homem produz algo está produzindo a si mesmo.
    Marx reconhece o mérito de Hegel ao ser um dos primeiros a introduzir a dialética mas diz que a mesma deve ser vista com foco em seu núcleo racional, assim como Hegel afirmava que o desenvolvimento histórico-social era consequência da dialética mas via a história em etapas transitórias sujeitas a modificação vinda da ação humana.
    Discutimos alguns conceitos de Marx como o Modo de produção, que em sua concepção é a maneira em que é organizada a produção, as Forças de produção, ou seja, o trabalho humano e os meios de produção e as Relações de produção que seriam as relações sociais dentro do processo produtivo. Tomando como base esses conceitos, vimos que as transições de modos de produção que ocorreram ao longo da história tiveram origem em contradições entre as forças produtivas e as relações da produção abrindo espaço para novas possibilidades de produção.
    Como tinha origem burguesa reconhecia a força das classes sociais e afirmava que ela, com seu caráter revolucionário, teria a força para mudar um processo produtivo.
    “A luta de classes é o motos da história”
    Karl Marx

  14. Para Hegel, há uma ordem relacionada a manifestação do espírito que o organiza. Dá ênfase ao pensamento, isso vai determinar a realidade racional. As representações determinam a realidade material.
    Já para Marx, o que determina as representações é a maneira como os indivíduos se organizam em torno da produção das condições materiais da vida.
    A forma como os indivíduos agem, pensam e sentem, se veicula às suas relações sociais, que são determinadas pela forma que os homens trabalham e produzem os meios necessários para sustentação, ou seja, o sistema econômico adotado por sua nação é o que determina a forma como conduzimos nossas vidas.
    Para cada sistema econômico existe um tipo de relação social diferente. Como esse sistema se organiza, é o que vai definir a forma de pensar da sociedade.

  15. Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão que nasceu no ano de 1788 e morreu no ano de 1860. Ele ficou mais conhecido após sua morte, mas durante sua vida se referia a Hegel como um “acadêmico mercenário” ou “charlatão”, pois para Schopenhauer, Hegel construía sua filosofia segundo os interesses do Estado prussiano.
    Em sua obra O MUNDO COMO VONTADE E REPRESENTAÇÃO, ele destaca que o homem não conhece as coisas como elas são, mas como elas podem ser percebidas e interpretadas, construindo uma teoria parecida com a de Kant. Porém, ele se opõe à possibilidade do saber absoluto que Hegel acreditava, ou seja, não existe realidade exterior absoluta e que, para existir o conhecimento do mundo, é preciso existir o sujeito. Mas no que difere de Kant, é que a representação do mundo seria para ele como uma “ilusão”, pois o objeto conhecido é condicionado pelo sujeito. Sua filosofia, por outro ângulo, se caracterizava por uma visão pessimista do homem e da vida.

  16. Nota de aula do dia 10/10/2012.
    Feita por Pedro Eduardo Gomes.

    Na última aula de filosofia, nós começamos a fazer discussões sobre os filósofos Schopenhauer e Kierkegaard.

    Schopenhauer era um filósofo alemão que atacava fortemente o pensamento de Hegel por considerá-lo um “charlatão” que se baseava nos interesses do Estado prussiano na construção de suas ideias, o que podia ser observado na questão do Espírito objetivo. Em suas obras, inclusive, ressalta também a não possibilidade de haver um saber absoluto, o que era defendido por Hegel, à medida em que nós só temos uma representação ou uma interpretação das coisas, reforçando o pensamento kantiano.
    Para Schopenhauer, o mundo é uma representação humana. Todas as coisas são representadas por nós, mas sua essência pode ser encontrada através de uma luz interior – “insight intuitivo”, como chamava. A arte seria o instrumento para encontrar essa luz, pois o homem estaria se desprendendo do seu individualismo para fundir-se com o todo. O filósofo alemão tinha uma visão pessimista do homem, que é movido pela vontade constante. O homem nunca está satisfeito com o que tem, quer sempre mais e mais, e para isso, é capaz de passar por cima de outros indivíduos; “O homem é o lobo do homem” ( Hobbes ). Para se libertar dos sentimentos ruins provenientes das vontades do homem, é preciso procurar a arte, que, como já foi dito, é a luz para o homem.

    O dinamarquês Sören Kierkegaard, ou simplesmente Kierkegaard defendia a ideia de que a fé é a origem do conhecimento. O homem na perspectiva de sua existência tinha três dimensões: a estética, onde há a busca pelo prazer; a ética, que é um meio termo entre prazer e dever; a religiosa, em que o homem encontra, de fato, a fé. O homem deve escolher uma dimensão e é esperado que progrida com o tempo.

    Ao final da aula, o professor Marcelo solicitou aos alunos que fizessem a nota de aula. Sem um término, as discussões sobre Kierkegaard ainda irão se prolongar pelos próximos encontros dos alunos do 9º ano nas aulas de filosofia.

  17. O alemão Karl Marx foi um dos grandes filósofos dos últimos séculos, da filosofia contemporânea. Considerado por muitos um economista, e não filósofo, elaborou várias teorias destinadas a economia. Marx teve origem burguesa, recebendo educação de alta qualidade. Entretanto, desconhece-se os motivos que levaram-no a abraçar a causa do proletariado. É visto que Marx foi o primeiro entre uma série de pensadores ( antecessores ) e artistas (românticos) a abandonar as causas promovidas para e pela alta sociedade, para atender os interesses de classe dos trabalhadores.

  18. Existia muitos contestantes das ideias de Hegel, mas o que mais se destacou foi o Feuerbach que influenciou as ideias de Marx.
    Feuerbach dizia que a produção do “ser” era feita de uma forma natural e social que esses dois pontos tinham uma forte influencia.
    schopenhauer
    Ele tinha um pensamento pessimista da vida, pois era muito excluído só chegou a ter um certo “sucesso” quando já estava morrendo.
    Ele defendia a ideia que os opostos se “atraiam” Como o exemplo um alto por um baixo e um baixo por um alto ( Gênio da espécie).
    Dizia que Hegel era ligado ao governo prussiano. Schopenhauer era parecido com Kant, pois defendia que o mundo era um conceito que nós construimos, o mundo é representação.
    Também defendia a arte para era o caminho para atingir o absoluto e romper a com individualidade (nilismo).

  19. Aula de filosofia – 01/10/2012

    Dentre as várias pessoas que contestavam a filosofia hegeliana, podemos ter um destaque à Feuerbach e Schopenhauer.
    Ludwig Feuerbach propôs que a filosofia deveria partir do concreto, do ser humano, sendo ele o ser natural e social. Assim, dizemos que em contra ponto à filosofia hegeliana, que preza por uma razão absoluta e algo abstrato, Feuerbach preza pela doutrina do materialismo.

    Schopenhauer foi o filósofo que atavou Hegel com mais força. Acusando-o de ser um “charlatão”, Arthur Schopenhauer dizia que as ideias hegelianas não eram certas, pois o mesmo afirmava que o estado e as instituições poderiam interferir nas escolhas humanas e da filosofia. Em contra ponta à Hegel, Schopenhauer retoma filosofia kantiana, onde o mundo é uma representação e nós só vemos aquilo que percebemos, e não o real, contradizendo a teoria da razão absoluta de Hegel.

  20. Na última aula de Filosofia nós começamos a ver e discutir um pouco sobre o Ultra-Romantismo, nos falamos sobre o que ele representava e como ele se tornou famoso a partir do seculo XIX que foi quando ele foi criado e teve “fama” com as pessoas que já seguiam o Romantismo. Muitas pessoas que faziam parte do Romantismo foram também fazer parte do Ultra-Romantismo, mas algumas pessoas não, pois eles achavam que era muito mais radical e muito mais ousado que o outro.
    As pessoas que fizeram parte desse movimento eram pessoas que podem ser consideradas como integrantes hoje dos movimentos Emo ou Gótico que gostam da noite e de pensamentos melancólicos, que de uma certa forma, se sintam bem e que se sintam certos no que estão fazendo. Essas comunidades também foram criadas para muitas pessoas expressarem os seus sentimentos, embora esse sentimentos sejam tristeza e sofrimento.

  21. Na aula do dia 05/09/12 de Filosofia nós discutimos e debatemos diversos assuntos relacionados ao Ultra-Romantismo, que foi um movimento do século XIX caracterizado pelo pessimismo, desgosto de viver, sentimento de negação, tristeza, sofrimento, masoquismo, exaltação exagerada dos sentimentos, gosto pelo noturno.
    O estilo Emo, por exemplo, sofre muitas influências diretas do Ultra-Romantismo, como os sentimento de culpa, solidão, angústia, e até mesmo o preconceito que antigamente também existia. Por sua vez, o Emo também associa-se a esses sentimentos e sofreu influência do estilo Gótico na roupa preta e na atmosfera melancólica de suas músicas.
    Com isso, percebemos que o movimento Emo é um resultado de influências recebidas do estilo Gótico( século XII ) e do Ultra-Romântismo ( século XIX ).

  22. Na última aula de filosofia no dia 05 de setembro vimos em sala de aula um slide que falava sobre o Ultra Romantismo e depois fizemos uma tarefa de sala comparando o romantismo com a industrialização destacando a sua semelhança…

    O Ultra Romantismo se caracterizou nas décadas de 50 e 60 do século XIX, durante o Romantismo, jovens poetas universitários de São Paulo e Rio de Janeiro reuniram-se em um grupo, dando origem à poesia romântica brasileira conhecida como Ultra-Romantismo.

    Essa geração foi influenciada pelo escritor inglês Lord Byron – sendo assim também conhecida como “geração byroniana”, cujo estilo de vida era imitado.

    O Ultra-Romantismo se caracteriza pelo pessimismo, sentimento de inadequação à realidade, ócio, desgosto de viver, essa geração sentia-se “perdida”, não tinha nenhum projeto no qual se apegar.

    O apego a bebida, ao vício, atração pela noite e pela morte caracterizava o “mal-do-século”, características presentes nas obras do principal representante: Álvares de Azevedo, acrescentando temas macabros e satânicos. A tendência contou ainda com Cassimiro de Abreu, Fagundes Varela e Junqueira Freire.

    Os Ultra-Românticos não se apegavam aos temas e posturas do Romantismo (nacionalismo e indianismo) pelo contrário, os desprezavam, mas o subjetivismo, o egocentrismo e o sentimentalismo foram bastante acentuados.

    E para encerrar a aula foi mandada como tarefa de casa o papel do Eu no processo do conhecimento em Fichte e Schelling (página 171 e 172).

  23. João Lobo

    Iniciamos a leitura do capitulo 10, pagina 170 em sala de aula com o professor Marcelo.
    O texto começa falando do século XVIII e fala sobre o fortalecimento do capitalismo e como surgiram as fontes de energia do carvão, petróleo e eletricidade comum.
    No século XIX começamos a debater sobre as inovações tecnológicas e as explorações dos trabalhadores por parte das multinacionais (industrias e comércio).
    Nesse processo de novos recursos tecnológicos as desigualdades sociais foram aumentando e mais pessoas passaram fome, ficando pobres, sem moradia, sem trabalho ou ganhando muito pouco.
    E o final do texto fala um pouco sobre as desumanidades do mundo provocadas pelo processo de industrialização europeu.

  24. Houve um debate sobre o Iluminismo e a busca dos caminhos do homem usando a racionalização! Existem pessoas que não possuem autonomia intelectual, assim elas vão buscar tutores para guiá-los para fazer as suas escolhas um exemplo que podemos dar de TUTORES são os professores e a religião..
    A razão intrumental: é a razão prática. Para se ter certeza de algo se utiliza a razão instrumental.
    Muitas pessoas usavam essa “razão” para obter poder.

  25. O homem permanece infantil por fraqueza e covardia. A menoridade do homem seria exatamente isso, a falta de coragem de usar sua inteligência.
    Esse pensamento pode ser interpretado como uma crítica à tutores como a igreja, a monarquia e a sociedade da época. Hoje em dia os tutores podem ser identificados em algumas escolas e professores.
    -Kant tinha uma visão otimista diante do futuro. O iluminismo seria uma porta para a liberdade a base do pensamento ocidental
    A nova razão é instrumental, que é prática, aplicada ao domínio das pessoas e dos meios políticos e econômicos e para resolver problemas específicos, sendo algo lógico, objetivo e racional.
    -O anarquismo, assim como o iluminismo, propõe uma educação voltada para a libertação do indivíduo.

  26. Na aula passada de filosofia, no dia 22 de agosto, o professor Marcelo foi corrigir a tarefa de casa que ele passou sobre Immanuel Kant. A questão de casa que o professor passou trata-se sobre o pensamento de Kant. Um exemplo de questão que o Marcelo passou para casa foi: “Não podemos conhecer o ser em si, apenas o ser para nós. Justifique essa afirmação”. A justificativa dessa questão que foi corrigida em sala é a seguinte: “O conhecimento seria o resultado de uma interação entre o sujeito que conhece (de acordo com suas próprias estruturas a priori) o objeto conhecido. Isso significa que não conhecemos as coisas em si mesmas (o ser em si),isto é,como elas são independentes de nós.Depois der corrigir as questões de casa,o professor Marcelo mandou como tarefa de casa um resumo das páginas 168 e 169.

  27. O liberalismo, na sua essência, não interfere no Estado. O Estado não podia interferir no rumo da economia,não diretamente.
    Quanto mais o Estado interfere na economia, segundo o neoliberalismo, mais prejuízos ele trará para o comércio.
    Assim seria melhor para o Estado, segundo o neoliberalismo, se o mesmo não mudasse o rumo da economia regulando os mercados. Com a interferência do Estado os lucros teriam uma queda que demoraria a se estabilizar e o pais teria de intervir no comércio, o povo sofreria muito com a desigualdade.

  28. – Liberalismo propõe a não interferência do estado em assuntos econômicos.
    – O estado deve gerar mecanismos que ajudem o comércio.
    – Quanto mais o estado interfere no comércio, piores são os rumos que este toma. Só que a interferência do estado seria tendenciosa, prejudicando assim o comércio.
    – O fato de o estado ser tendencioso favoreceria ao governo e as classes sociais altas.
    ~> Adam Smith “Mão invisível”: Algo que há dentro das pessoas, uma intenção “inconsciente” de que as pessoas trabalhando para a prosperidade individual acabariam ajudando a comunidade.

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